
Lawrence Parker,ou Krs-One é natural do bairro Bronx,NY e nasceu em 20 de agosto de 1965(43 anos),tem uma carreira e fama extensa.Iniciou sua carreira no grupo Boogie Down Productions,onde gravaram 4 albuns,destaque para o hit Stop the Violence .



O que é o Reason?
Quando você abre um novo projeto dependendo das configurações,aparecerá um rack vazio contendo apenas a hardware interface que nada mais é que a placa de audio instalado em seu computador.
A partir daí existe a liberdade de inserir interfaces de masterização,mixers de 6 ou 14 canais,módulos de efeito e as outras opções variadas de customização e produção da sua faixa. Uma sacada bacana também do software é a capacidade de ver as costas do rack usando a tecla tab onde você pode ordenar onde e como quer ligar cada módulo através dos seus cabos.
Outra grande inovação desta versão é o sintetizador chamado de Thor que traz timbres muito bem incorpados e inovadores.Além dele,contamos também com com o RPG-8 um ótimo arpegiador,além do não menos importante Regroove Mixer.
O Regroove é uma ferramenta que nos permite alterar uma levada de instrumentos,tornando mais humana ou ás vezes até mesmo estragando as frases criadas pelo protocolo Midi.
Por falar em protocolo midi,falaremos agora um pouco sobre o segundo corpo o sequencer.O Sequencer
O sequencer é a tela onde ficam as informações midi,e onde é realizada todo o mapeamento e edição da música ou trilha criada.Também é o lugar onde editam-se as automações e mandadas de efeitos para cada trilha.


Versão Mac
Essa é para os produtores de plantão:
O que esperar quando um emcee com créditos no underground lança seu álbum de estréia com produções de lendas como Pete Rock, Easy Mo Bee, Havoc, DJ Premier, Large Professor e Buckwild, além de destaques recentes, como Hi-Tek e Nottz? Depois de anos lançando mixtapes e criando um considerável buzz, graças a rimas inteligentes e à afiliação com tais lendas, o emcee nova-iorquino e de ascendência latina Termanology finalmente lançou seu álbum, intitulado Politics As Usual. Tudo bem, a capa do disco pode deixar alguns desconfiados quanto à qualidade do álbum, mas é bem provável que o conteúdo conquiste a todos.
Will I Am é o integrante fundador,produtor e tutor dos Black Eyed Peas,grupo que mistura pop,hiphop,e outras vertentes com um resultado interessante.
Discotecar usando um computador? Ah, dá um tempo…
E assim o Final Scratch se popularizou. Parou na versão 1.5, debaixo de muitas críticas com relaçao ao aparelho, o ScratchAmp. Dava muitos problemas, diversos deram defeito em um dos canais de áudio, e reclamava-se do fato de usar o já ultrapassado USB 1.1 e componentes de baixa qualidade. Era hora de dar um passo maior. Final Scratch 2 - O ScratchAmp “Reloaded”
Rolava nos bastidores a seguinte conversa: a Native Instruments fez de tudo ao alcance dela para tirar o máximo possível do Final Scratch 1.5, mas não tinha mais jeito: o resto dos problemas só se resolveriam com o desenho de um novo aparelho. O acordo entre as duas empresas era mais ou menos assim: a Stanton fabricava o hardware e fazia a distribuição, e a NI cuidava do software e do atendimento. Parecia a solução perfeita: a primeira só sabia fazer hardware, e continuava cuidando do que fazia de melhor (mesmo tendo zero de experiência com periféricos de informática), e a segunda cuidava da parte software e online, que era seu expertise.
Juntas, desenharam o que seria uma das melhores placas de áudio de todos os tempos. Nascia, então, o Final Scratch 2, na forma do ScratchAmp 2. Grande e parrudo como um tanque, o aparelho usava componentes da melhor qualidade disponivel no mercado, apresentava várias conexões de entrada e saida, e com uma versão melhorada do Traktor Final Scratch, agora em cima do motor do Traktor DJ Studio 2. A placa, agora usando o barramento firewire, prometia. Prometia tanto que eu mesmo me seduzi e embarquei de cabeça.
Realmente, o Final Scratch 2 é uma das melhores placas de áudio. Diferente do FS1, funcionava com qualquer programa de áudio, com capacidade fenomenais. E logo que saiu o Traktor DJ Studio 2.6, a coisa ficou melhor do que nunca: você poderia usar o melhor software do mercado e contar com recursos impensados pra usuários de vinil: loops, beatjumps e controle total tanto pelos toca-discos como pelo teclado, mouse ou um controlador midi.
A Stanton e Native Instruments tinham a faca e o queijo nas mãos. A concorrência tentava, e a única oferta � altura era o Serato Scratch Live, parceria similar feita entre o fabricante de equipamentos de áudio Rane (cujos mixers são os favoritos de 10 entre 10 ninjas do scratch), e a Serato, uma empresa pequena, com alguma experiência com softwares de áudio para produtores.
Porém, havia algo de podre no reino da Dinamarca. Durante 2 anos, enquanto o Traktor DJ Studio não paráva de evoluir, o Traktor Final Scratch 2 só teve dois pequenos updates, parando na versão 2.0.3, e deixando os usuários perturbados com essa questão… o que estaria acontecendo?
Stanton e Native Instruments: a casa caiu
Do nada, a Native Instruments passou todo o suporte para Stanton — que sempre foi péssima nisso, pois uma coisa é dar suporte técnico para aparelhos através de suas autorizadas; outra é aturar um fórum repleto de usuários insatisfeitos. Brigas judiciais pra lá e pra cá, fez-se muito mistério durante o ano passado, até que se revelou um desfecho trágico: a NI ficou proibida de oferecer compatibilidade ao Final Scratch 2, e teve que retirar o suporte no Traktor DJ Studio 3.2. A Stanton anunciava grandes novidades para janeiro de 2007.
E quando chegou a hora, a grande decepção: ela simplesmente arrancou o Traktor Final Scratch do pacote, e rebatizou o mesmo aparelho de Final Scratch Open, dizendo que agora todos e qualquer um podem desenvolver programas compatíveis com o Final Scratch. Todos, menos a Native Instruments — dona do melhor software do mercado.
Hoje você compra o Final Scratch Open por um ótimo preço. Porém, ele vem sem programa nenhum. O que você faz com ele assim que abre a caixa? Bela pergunta. Você ainda vai ter que comprar algum programa compatível com ele, e até o momento, apenas o DJ Decks oferece um bom suporte. E o DJ Decks, por mais simples e barato que seja, não é lá essas coisas. E se der pau no meio do caminho? Se você reclamar com a Stanton, ela vai mandar você pro fabricante do software que você usou, e vice-versa. Que bonito, hein?
A moral da história: preste atenção no fabricante
Como dizia o ditado, “diga-me com quem andas…”. Aconteceu o que ninguém esperava: as empresas simplesmente brigaram e agora quem tem Final Scratch 2, ou vende, ou usa o Traktor Final Scratch 2.0.3 — que nem compatível com os Macs de processadores Intel é. Por um tempo, ainda tinha-se a “esperança” de gastar mais 300 dólares e comprar uma licença do Traktor DJ Studio 3, mas agora nem adianta mais: ele não oferece mais compatibilidade com o Final Scratch2.
A solução? Vender e nunca mais se sujeitar a uma plataforma que pertença � duas empresas. Separadas, nenhuma oferece a solução completa. Mas o ponto é: muito cuidado ao considerar sua compra de equipamento, pois já viu-se que depender da junção de duas empresas pode acabar com os seus sonhos de uma hora pra outra e tornar sua vida inviável. O ScratchAmp 2 continua sendo a melhor placa de audio do mercado, mas e aí, de que adianta, se não tem sofware 100% voltado pra ele?
Enquanto isso, na concorrência
Nem vou me alongar muito, pois já falamos dele de montão. É uma placa de audio maravilhosa, e com o preço de tabela de 350 dólares, até que poderia valer a pena. Só que não tem software oficialmente, a Stanton não é um fabricante de software e pelo visto está traumatizada com parcerias. Em suma, fuja dele. Final Scratch morreu. Diz a lenda que ela vai lançar o Final Scratch 3, mas eu duvido — podem me cobrar se ela lançar e for um sucesso. Mas eu acho pouco provável. Bye, bye, Final Scratch. Foi bom te conhecer.
A bola da vez. Como já tem bastante tempo de mercado e uma base pequena, virou o querido dos Top DJs. E com isso, seu preço ainda não baixou um centavo: continua com o preço de tabela de 600 dólares. É um sistema fantástico, e agora está com o mercado nas mãos. Seu maior benefício é oferecer uma baixíssima latência — que é o tempo de resposta, ou seja, o reflexo do sistema. O tempo que leva entre você meter a mão no disco e o que acontece na tela. Quanto mais baixo, melhor.
Não que os outros tenham latência mais alta que dê pra você perceber, mas você sabe como a Internet está tomada de nerds e sabichões que sabem de tudo, menos sair de casa. Dificilmente você vai pegar qualquer sistema aqui e comparar lado a lado e perceber diferenças — estamos falando de coisas entre 8 e 16 milissegundos.
O Serato é bastante simples, leve e até um pouco espartano: a caixa preta e quadrada parece um aparelho da década de 80. Ele usa USB 1.1, um barramento antigo e ultrapassado, e que recebe muitas críticas, mas isso é besteira: o segredo é que a caixinha do Serato não é apenas uma placa de som; ela decodifica os sinais dos discos e toma pra si parte do processamento, daí as latências mais baixas. Porém, isso tem uma contra-partida: é mais difícil fazer atualizações e colocar mais funcionalidades no programa. Prova disso é que só recentemente ele ganhou a funcionalidade de Master Tempo / Time Stretch.
Resumo: se você quer apenas tocar mp3 usando vinil, e não quer nenhuma funcionalidade a mais, e orçamento não é problema, o Serato é pra você. Porém, assim como o primeiro Final Scratch, ele não é uma placa de som: só vai te servir pra tocar. Ele não é compatível com mais nada, e é fruto de uma parceria entre a Rane e a Serato, que apesar de estar indo bem, pode acabar de uma hora pra outra, nunca se sabe. Logo, você tem um risco enorme de ficar com um tijolo nas mãos. Mas é a plataforma utilizada pelos tops hoje em dia, e muito popular aqui no Brasil — não tem experiência mais desagradável do que dois DJs de simuladores diferentes dividindo a cabine, é um verdadeiro macarrão de cabos pra todo o lado.
O novo garoto do pedaço. Saiu de mansinho no final do ano passado, e vem crescendo bem. A M-Audio é uma marca com grande reputação em equipamentos de áudio, e criou um núcleo de produtos para DJs, que está colocando vários produtos no mercado. O Torq é o programa que vem com ele, e tem uma cara meio feia, com fundo preto e todo colorido, mas com um motivo interessante: é o que possui melhor legibilidade quando se está longe da tela, algo que faz falta em várias situações.
O aparelho, o Conectiv, tem duas grandes vantagens que botam ele bem � frente da concorrência: o preço, 300 dólares, metade dos demais. E o fato de só levar dois cabos para o mixer. Sim, você espeta os toca-discos nele, e dele saem apenas dois cabos pros line-in do mixer. Se você quiser trocar do áudio dele pros vinis, você muda a chave nele, e não no mixer. O que é uma vantagem imensa quando se está montando e desmontando o equipamento nos clubs da vida — sem dúvida a maior chatice de usar simuladores de vinil. Ele permite até que você misture áudio digital com o do toca-discos, pra, digamos, tocar uma vinheta em cima de um disco de vinil tradicional usando o mesmo canal, algo que pode ser útil pra alguns DJs.
O Torq tem várias funcionalidades legais, como suporte a plugins VST e bancos de samples. O único problema dele é que ele só funciona espetado a um Conectiv — nada de usar uma outra placa de som se você precisar mandar o seu Conectiv pro conserto. Mas pelo menos não tem o risco dos outros: tanto o fabricante do hardware como do software é o mesmo — apenas os discos de vinil são feitos fora, o que, convenhamos, não é o fim do mundo.
Ainda não tem quase ninguém usando o Conectiv por aqui. Se você quiser, ainda pode comprar ele mais barato ainda, sem os discos e cds especiais — apenas a placa de som e o Torq. E sim, a placa de som, ou seja, o Conectiv, pode ser usado com qualquer outro programa de áudio, inclusive o Traktor DJ Studio e um controlador midi. Mais flexibilidade, impossível. É uma boa aposta.
Resumo: a plataforma da M-Audio é bem nova, mas a solidez da empresa tanto na parte do hardware como também no software (Protools e Ableton Live) com certeza dão base pra este produto. Seu tamanho e a praticidade de ter dois cabos a menos, e o preço reduzido, fazem do Conectiv uma das melhores compras do momento. Se orçamento é um problema pra você, então nem tem o que pensar.

Na parte do software, o Traktor Scratch é o velho e bom Traktor 3, mas com algumas coisas a menos. Claro, ela não ia matar o produto principal da linha de produtos de DJs dela. Porém tem algumas vantagens, e eu diria que a principal e mais importante é: o programa funciona com perfeição mesmo quando o sinal dos toca-discos fica mono, algo que acontece DEMAIS, seja por cabos, mal contato nas entradas, cápsula com problemas, braço. Principalmente nas Technics MK2. Isso é, sem sombra de dúvidas, um belo avanço.
Veja o vídeo do Hutuz do som no youtube:
Artigo original: PORTAL RAP NACIONAL

1-Intro do som
2-Revolucionário
3-Parte da Favela
4-Paz nós quem Faz
5-Consequência
6-Desabafo De um Negro
7-Brisa
8-Menina Mulher Bem me Quer
9-Carona
10-Vai na Fé Vagabundo
11-Nunca Deixe de Sonhar
12-Um Salve Pros Parceiros

Bem rapaziada,em 2008 tive o prazer de produzir o som de uma galerinha super firmeza,que apesar de jovens,fazem inveja a muito marmanjo.